Setembro Verde

Você conhece a origem da campanha Setembro Verde?

O mês de setembro chegou e estampa a cor verde para lembrar as pessoas sobre a importância da doação de órgãos para salvar vidas.
Doação de Órgãos:
A doação de órgãos é a sulução vital para muitas pessoas com problemas de saúde e que aguardam na fila de espera uma única chance de recomeçar. A espera por um
doador é muitas vezes um momento de angústia, sofrimento, porém é um momento de extrema fé e de esperança.
E para chamar a atenção de todos para essa causa, é realizada anualmente a campanha “Setembro Verde”.
Por meio da campanha “Setembro Verde” são realizadas diversas ações e eventos para esclarecimento e conscientização da população sobre o impacto desse ato de amor
ao próximo na vida de quem aguarda na fila por um transplante.
O Centro Clínico Mãe de Deus não pode ficar de fora, por isso, trás para o leitor do Minuto Saúde um pouco de informação que ajude a conscientizar sobre o importante tema
na área da saúde.
Como funciona a questão da Doação? Pela legislação brasileira, a autorização para doação de órgãos deve ser realizada por um parente de primeiro ou segundo grau, sendo
pai ou mãe, filhos, avós, netos ou cônjuges.

Para ser doador:

Para ser doador, tem que ter morte encefálica, que é quando há uma lesão grave na cabeça [o que pode acontecer] após se levar um tiro, ter um acidente de trânsito,
principalmente por moto. Ter um tumor no cérebro ou meningite, por exemplo. Quando o cérebro para de funcionar, acrescenta, a pessoa para de respirar, e só continua
respirando por meio artificial. Nesse momento em que ocorre a morte encefálica é que os médicos procuram a família para pedir autorização para que os órgãos dessa
pessoa possam ser doados.

Doações em números:

O número de doações de órgãos vinha crescendo no Brasil. Segundo a ABTO, no ano de 2018, o crescimento na taxa de doadores efetivos de órgãos cresceu 2,4%, atingindo 17
doadores por milhão de população (pmp), mesmo número divulgado pelo Ministério da Saúde, mas ainda abaixo da taxa prevista, que era de 18 doadores por milhão de
população.
Segundo reportagem na CNN Brasil, levantamento mostra queda de 26% na doação de órgãos devido à pandemia. Os procedimentos mais afetados foram os de pulmão
(62%), rim (34%), coração (34%) e fígado (28%).
Antes da pandemia, a projeção para 2020 era de 20 doadores por milhão de pessoas. Porém, a taxa diminuiu para 15 doadores na mesma quantidade, voltando ao patamar
de 2017.

Espera na Fila:

No ano de 2018, a estimativa da ABTO apontava que 39.663 pessoas estavam na fila esperando por um transplante de órgãos. Já o número de transplantes realizados no país
no ano de 2018 somou 22.668 casos. Nesse mesmo ano, a maior fila era por córnea, estimada em 18.689

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